17/out: Tenho lido tudo que posso sobre a linha de tratamento e estou convencido. Concordo com a Dra. Friedman que o que pode ser hereditário é a propensão à disfluência. Se adultos interferiram na fala (ambiente propício), isso fez com que a criança tentasse controlar a fala quando se percebesse JULGADO. Assim, formou-se a visão de mau falante.
Também poderiam haver pessoas que tiveram predisposição genética, mas não tiveram ambiente propício e não se tornaram gagos. Também poderiam haver pessoas que não tinham predisposição genética, mas tiveram ambiente propício e se tornaram gagos.
Penso que se a pessoa pode ter predisposição genética (ou psiquíca) aliado ao ambiente propício, teria tudo pra ter se tornado gago. Isso explicaria o porquê tantos gagos têm casos na família. Mas isso não tem influência alguma na linha do tratamento.
Concordo com a distinção entre: DISFLUÊNCIA: descoordenação entre pensamento e fala sem importância e comum entre as pessoas; e GAGUEIRA: que é o controle da fala (antecipação, substituição, pausas, ritmo, melodia, prosódia, falar devagar, esforço para falar, tensão) e seus sintomas (amargura, angústia, vergonha, embaraço, constrangimento, culpa, sofrimento, frustração, aumento do sentimento de inferioridade, diminuição da auto-estima, movimentos musculares).
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